quinta-feira, 11 de julho de 2013

Problema que envolve quantidades.



Quantos são os números da sequência abaixo?
                                                                         
                                                                                       4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18


 Para descobrir a resposta, podemos contá-los um a um, obtendo 15 números.

 Mas também podemos fazer assim:
  

•     primeiro, encontramos a diferença entre o maior número da sequência e o menor número:
                                                                                                                                                                18 - 4 = 14
  

•     depois, somamos 1 ao resultado, pois ao efetuar a subtração acima, estamos excluindo o número 4 da contagem:
                                                                                                                                                                14 + 1 = 15


 Logo, o total de números da sequência é 15.

É BOM LEMBRAR!!!

       


Os números naturais                                  

Quando desejamos saber quantos são os objetos ou as pessoas de um    grupo, estamos diante de uma situação de contagem.
  
Quantos jogadores formam um time de futebol de salão?
 O número associado à resposta dessa questão é o 5.
                                                                                                                      Quantos foram os brasileiros que pisaram no solo de Marte no século passado? A resposta é nenhum.

O número associado a essa situação é o zero.

Números como esses, que expressam o resultado de uma contagem, são chamados de números naturais.

 Colocando os números naturais em ordem crescente, obtemos a seguinte sequência numérica:
                                                                                                                                0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, ...
  
Essa sequência forma um conjunto de números denominado conjunto dos números naturais, cuja indicação é:
                                                                                                                                 N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ...}
                                                                                          

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Quantidade de 9

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DESAFIO


Quantos noves existem entre 0 e 100?

HORA DO DESAFIO



Ache um número que tenha sua raiz quadrada maior do que ele mesmo.

Notícia que interessa a Ceará Mirim(RN)



Governo Federal vai inaugurar mais três unidades do IFRN até fim do ano

O governo federal vai inaugurar mais três unidades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte até o final do ano. A confirmação é do reitor do IFRN, Belchior Oliveira, que participa do seminário Motores do Desenvolvimento do RN. 
Reitor do IFRN, Belchior de Oliveira Rocha elogiou tema do Motores
Os cursos oferecidos vão desde Turismo até Jogos digitais. Ao todo, o governo federal investirá R$ 39 milhões na construção e aquisição de equipamentos para as três unidades, que estão sendo erguidas nos municípios de Ceará Mirim, Canguaretama e São Paulo do Potengi, e ficarão prontas em setembro deste ano. Para 2014, há planos de inaugurar pelo menos mais duas, sendo uma no município de Lages e outra em Parelhas. 

Belchior de Oliveira destaca o avanço do ensino profissionalizante no RN, que já conta com 16 unidades do IFRN, e aponta a necessidade do mercado de trabalho avançar também. “Não podemos formar as pessoas para ficarem desempregadas", disse.
Fonte: Tribuna do Norte

domingo, 7 de julho de 2013

Recorte da Tribuna do Norte

Chalita fala sobre a Educação Brasileira

Valorização tem que ser na cabeça, coração e bolso”

Defendendo a aprovação do Plano Nacional de Educação, o deputado federal e ex-secretário de São Paulo Gabriel Chalita ressalta que a qualidade do ensino é o principal desafio e principal lacuna a ser vencidos no Brasil. “São necessárias várias medidas como ampliar o tempo que a criança e o jovem passam na escola, a melhoria do financiamento, a valorização dos profissionais da educação e a qualificação da gestão para ter resultados em educação”, diz o deputado federal Gabriel Chalita.
rocha lobo/futura pressGabriel Chalita é um dos palestrantes do simpósio sobre Educação Básica e profissionalGabriel Chalita é um dos palestrantes do simpósio sobre Educação Básica e profissional

Gestão e qualidade da Educação Básica é o tema da palestra que será proferida por  Chalita na 17ª edição do Projeto Motores do Desenvolvimento do Rio Grande do Norte realizado pela TRIBUNA DO NORTE, UFRN, Sistema Fecomércio/RN, Sistema Fiern e Salamanca Capital Investments, com patrocínio do Governo do Estado, Assembléia Legislativa, Cosern e Banco do Brasil. O Seminário será realizado amanhã dia 8 de julho, no auditório do Praiamar Hotel, em Ponta Negra, às 8h. Confira a entrevista.

Como o senhor avalia a educação básica na rede pública de ensino no país?

 A educação básica melhorou significativamente nos últimos anos, em especial após a aprovação do Fundeb, que ajudei a elaborar como presidente do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação). O Fundeb não só ampliou em dez  vezes os recursos para a educação básica, como também estabeleceu uma distribuição mais justa desse dinheiro, levando em conta, além do tamanho da rede e do número de alunos, a situação social e econômica de cada região. Além disso, também tivemos a aprovação do piso nacional do magistério público da educação básica, um passo fundamental na valorização dos professores. Também revinculamos os recursos da DRU, ampliando o dinheiro aplicado em educação.

Ainda há dificuldade na universalização....

Um passo importante foi a aprovação da obrigatoriedade da educação básica dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. Todas essas conquistas foram muito importantes para o Brasil. No entanto, devemos avançar e, hoje,  nossa principal lacuna é a qualidade do ensino. Precisamos garantir o acesso com padrões de qualidade, assim como afirma a Constituição Brasileira, ou seja, nossas crianças e jovens devem estar matriculados na escola, aprendendo os saberes adequados para a sua idade.

Como podemos aproveitar esses resultados do Ideb a favor do sistema educacional?

Então, podemos aproveitar esses números para verificar como alguns Estados conseguiram melhorar os indicadores e levar as ações positivas para aqueles que não foram tão bem. O Ideb também contribuiu para que a escola se enxergasse dentro do sistema de educação. Assim, o gestor hoje sabe como está o desempenho dos seus alunos diante de outras escolas, do município, do estado e do Brasil. Não com o objetivo simplório de elaborar rankings, mas o de identificar deficiências, pontos positivos e negativos, e construir coletivamente a melhora da aprendizagem desses alunos.Uma das mudanças necessárias é ampliar o tempo que a criança e o jovem passam na escola, caminhando para a Educação em tempo integral.  Outro ponto fundamental é valorizar o professor. E isso não se refere apenas ao salário, que é importante, mas também às condições de trabalho.

Nesse sentido, o senhor considera justo o piso nacional?

Esse é um tema muito importante. Veja que isso tem provocado um problema grave, que é a falta de interesse pelo magistério. Faltam profissionais no Brasil todo porque o professor não se sente valorizado. É preciso resgatar esse orgulho que caracterizava o magistério há alguns anos. Sempre digo que os professores precisam ser valorizados na cabeça, no coração e no bolso. Cabeça tem a ver com formação, coração com respeito e diálogo, bolso com salário.

Como o senhor vê a o pacto federativo para a educação, deveria ser encargo de só um ente?

A pasta da educação teve um significativo aporte de recursos nos últimos anos. Primeiro com a aprovação do Fundeb, que garantiu uma participação maior da União no financiamento da educação básica, com a revinculação dos recursos da DRU, que trouxe de volta à área dinheiro que antes era livre para o governo. Mas ainda é preciso avançar numa política adequada de educação, com a aprovação do Plano Nacional de Educação para o próximo decênio que no seu texto deverá trazer o uso de 10% do PIB para educação e a aprovação do uso dos royalties do petróleo para a educação, de forma a ampliar significativamente o financiamento da educação e garantir que essa riqueza seja investida de forma a permitir o desenvolvimento sustentável do Brasil. Dinheiro, no entanto, não é tudo. Ele precisa ser bem aplicado, com metas e estratégias a serem alcançadas e responsabilização dos gestores públicos, assim como está no texto do PNE aprovado na Câmara dos Deputados.

O que seria uma política adequada para a educação de base pública e de qualidade?

Escola de tempo integral. Revolucionar a educação sem ampliar o tempo das crianças e jovens na escola é pouco plausível. Sei que é difícil, falta principalmente infraestrutura, mas precisamos começar aos poucos. A qualidade do ensino realmente precisa nortear qualquer debate atual sobre políticas públicas de educação, como o projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação, a escola em tempo integral e a Lei de Responsabilidade Educacional que objetiva o comprometimento dos gestores públicos com a pasta, assim como acontece na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Quais as mudanças que serão promovidas a partir da aprovação do Plano Nacional de Educação?

O PNE que tramita no Congresso estabelece diretrizes e estratégias para a área pelo próximo decênio. Mais do que isso, ele define estratégias específicas para atingir esses objetivos. São metas ambiciosas, que vão da expansão da educação da creche à pós-graduação, englobando a  melhoria salarial do magistério. Um dos pontos mais relevantes do PNE é a vinculação de 10% do PIB para serem aplicados em educação.

O que a educação pública tem a aprender com a rede privada?

A educação pública no Brasil era considerada no passado melhor do que a educação privada, mas também não garantia o acesso a todos. Hoje, infelizmente, as escolas públicas garantiram o acesso, mas perderam qualidade. Não podemos afirmar que a escola privada é melhor que a pública. Existem algumas escolas privadas de excelência, que são melhores, mas não são todas. Nessas escolas de excelência, um diferencial é a gestão com maior participação dos pais. Outra questão é a qualificação dos professores. E também o uso de recursos tecnológicos.

Como o senhor avalia a expansão do ensino profissionalizante?

O ensino profissionalizante está presente em vários países tidos como desenvolvidos, pois qualifica a mão de obra, o que é essencial para o país. O Brasil tem crescido muito nos últimos anos e vários setores carecem de mão-de-obra qualificada. Ou seja, de um lado temos o desemprego de inúmeros brasileiros e de outro a sobra de vagas e o que separa esses dois lados é a qualificação. Por isso temos que investir muito nessa modalidade. Esse é um ótimo instrumento também para a emancipação das famílias cadastradas nos projetos de distribuição de renda como o Bolsa Família. Com trabalho formal, essas famílias deixarão de depender das bolsas e conquistarão a independência financeira.

Enquanto escritor, como o senhor ver o baixo estímulo à leitura nas escolas?

Essa é uma questão grave, porque o contato precoce com o mundo dos livros cria nas crianças e jovens o gosto pela leitura e maior compreensão do mundo. Daí a importância crucial de as escolas incentivarem a leitura e a familiarização dos estudantes com o espaço fantástico que são as bibliotecas. Cabe aos diretores e professores organizarem visitas das classes a esses centros do saber em suas escolas. A prática, com certeza, fará toda a diferença na vida das crianças e adolescentes. Para os mais novos, podem ser organizadas rodas de leitura de histórias, com direito a interatividade e a atividades que, já em sala de aula, complementem o trabalho iniciado na biblioteca. Quando o assunto é o estímulo à leitura, a criação de programas de incentivo é fundamental.

Quais os projetos o senhor dará prioridade na Comissão de Educação da Câmara?

Minha prioridade na comissão é discutir o financiamento da Educação no país, a valorização dos professores e a escola de tempo integral. Outra ideia é a criação de um observatório da educação no âmbito da Comissão, para reunir as melhores experiências educacionais do País. Os deputados realizarão seminários regionais, identificando as melhores práticas pedagógicas de cada Estado para, posteriormente, a troca dessas experiências. Isso pode ser complementado por um seminário internacional, com a participação de representantes de países que se tornaram referência na área. Existem muitas práticas em todo o País que mostram como é possível dar certo e temos que aprender com elas. Como presidente da Comissão de Educação também quero acompanhar a votação de outros projetos relevantes para a melhoria da qualidade da educação, como o PNE e a Lei de Responsabilidade Educacional. Também fui eleito presidente da Comissão Especial destinada a debater a criação do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, o que é fundamental para a educação brasileira, principalmente nas universidades.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Reflexão sobre o uso da Matemática

         
                                  

        A Matemática está presente em todos os aspectos da nossa vida. Nos textos que lemos, nas informações recebidas, na organização das nossas atividades. As atividades do dia a dia nos levam a fazer uso de cálculos dos mais variados: Contando, medindo, comparando grandezas. Estas são as utilizações mais práticas que lembro no momento.  A Matemática é tudo isso e muito mais.

Fernando Siqueira