segunda-feira, 28 de julho de 2014

ABRINDO UM PARÊNTESE

Sábado, 26/07/2014...

...a convite do GRUPECOM (GALLUS COMPLEXO) - Grupo de estudo da Coplexidade de Ceará Mirim-RN, participei da palestra  "Mal Estar na Era Líquida" com o professor Alex Galeno, coordenado pelo Sociólogo Eriberto Moreira.
Durante a palestra eu pude ver o quanto é importante analisarmos os fatos em consonância com os aspectos motivadores que os impulsionam. Excelente a palestra, o tema e a interação. Parabéns aos organizadores e obrigado.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

BOM EXEMPLO

Professor usa exemplos práticos para aluno entender matemática

Em Salvador, o trabalho com os estudantes enfatiza a relação entre o conteúdo desenvolvido em sala de aula e formas geométricas planas e espaciais (foto: arquivo do professor Vanildo Silva)Professor de matemática em duas escolas de Salvador, no subúrbio ferroviário, Vanildo dos Santos Silva desenvolve, desde 2004, o projeto Uso de Materiais Manipuláveis nas Aulas de Geometria com Estudantes em Situação de Defasagem Escolar. O trabalho, que teve início na Escola Municipal da Fazenda Coutos, em um dos bairros mais pobres e violentos da região, surgiu de uma necessidade real, o desafio de ensinar matemática a estudantes com histórico de abandono, evasão e repetência.
“Desde meu primeiro contato com os alunos, percebi que, antes de iniciar qualquer intervenção pedagógica, minha prática docente precisaria ir além da lousa e do giz”, revela Vanildo. “As dificuldades apresentadas estavam evidentes e se constituíam em um desafio pessoal.”
O professor passou a pensar, então, em uma estratégia que apresentasse a linguagem matemática com aspectos concretos do cotidiano dos estudantes, sem perder de vista a parte formal e suas conexões. Sua intenção era propor “um modelo diferenciado” para trabalhar com matemática e assim induzir os estudantes a participar das aulas.
“Qualquer trabalho por meio da valorização de fórmulas, conceitos e propriedades, sem demonstrações, não representaria um modelo eficaz para a melhoria da qualidade de aprendizagem dos estudantes em situação de defasagem escolar”, diz o professor. Assim, em sua proposta de ensino de geometria, ele buscou o que é sugerido pelos parâmetros curriculares nacionais: “Um trabalho que enfatiza a relação entre os conteúdos estudados em sala de aula com as formas geométricas presentes no mundo físico, possibilitando a exploração de formas geométricas planas e espaciais”.
O projeto tenta estabelecer um diálogo entre os quatro blocos de conteúdos da matemática: números e operações; espaço e forma; grandezas e medidas e tratamento da informação. Os estudantes podem assim comparar e discernir aspectos como largura, comprimento, volume, número de faces e vértices, entre outros. “Quando os estudantes foram levados a explorar situações por meio de materiais manipuláveis, sentiram-se mais motivados e, por conseguinte, engajaram-se de maneira mais efetiva nas aulas e alcançaram melhores resultados na aprendizagem”, avalia.
Permanência — A finalidade do projeto está centrada em dois pontos cruciais: a permanência do estudante em sala de aula e a ruptura do autoconceito de “aluno fracassado”. Assim, de acordo com Vanildo, por mais que existam conteúdos que precedam outros, a hierarquização entre eles não deve ser tão rígida como tradicionalmente é apresentada. Os conteúdos devem ser organizados em função de uma conexão, na qual não precisam ser esgotados necessariamente de uma única vez. “Para que o projeto tenha êxito, principalmente na questão da permanência do aluno, é preciso estar atento à ênfase maior ou menor que deve ser dada a cada item, que pontos merecem mais atenção e quais não são tão essenciais”, ressalta o professor.
Segundo Vanildo, o projeto é desenvolvido também com alunos do Colégio Estadual Monteiro Lobato, no mesmo bairro. Ao longo dos anos, o trabalho tem passado por várias adequações.
Com o projeto, Vanildo foi premiado em duas edições do Prêmio Professores do Brasil (2004 e 2013). “Isso representa a confirmação de que esforços como esse podem ser úteis na busca por respostas de como lidar com a situação de defasagem escolar e questões relacionadas às dificuldades de aprendizagem”, ressalta o professor. Há 19 anos no magistério, Vanildo tem licenciatura em matemática e em ciências contábeis e especialização em planejamento e prática de ensino superior.

PARABÉNS CEARÁ MIRIM (RN- BRASIL)



Esta semana a Prefeitura de Ceará Mirim está com uma vasta programação que vai de 23 à 30 de julho, com várias atividades culturais, sociais, educativas e desportivas, alusivas  aos  156 anos de emancipação política.
Participe você também!

O Brasil e a Matemática

Ouro e prata em matemática

O Brasil conquistou uma medalha de ouro e três de prata na 4ª Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que terminou na última sexta-feira, dia 18, na cidade de Luanda, Angola.
DivulgaçãoEquipe brasileira vencedora de medalhas em Luanda (Angola)Equipe brasileira vencedora de medalhas em Luanda (Angola)

André Yuji Hisatsuga, de São Paulo-SP, garantiu a medalha de ouro para o país. A prata ficou com os estudantes João Guilherme Madeira Araújo, de Fortaleza-CE, Daniel Quintão de Moraes, do Rio de Janeiro-RJ e Guilherme Goulart Kowalczuk, de Porto Alegre-RS. A equipe nacional foi acompanhada pelos professores Edmilson Luis Rodrigues Motta e Guilherme Philippe Figueiredo, ambos de São Paulo-SP.

Este ano participaram da olimpíada as delegações de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, representados por equipes de quatro estudantes de até 18 anos, totalizando 24 competidores. Criada em 2011, a olimpíada é um concurso que faz parte de uma estratégia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que tem por objetivos fortalecer e estimular o estudo da matemática, contribuir para o desenvolvimento científico da comunidade, detectar jovens talentos e incentivar a troca de experiências entre os participantes. Este ano o evento aconteceu sob o lema “Com o conhecimento da matemática compreendemos melhor o mundo globalizado”.

A olimpíada
Durante as provas, realizadas individualmente nos dias 16 e 17 deste mês, os estudantes tiveram quatro horas e meia, em cada dia, para resolver três problemas de matemática, propostos pela banca e selecionados pelo júri internacional, formado pelos líderes dos países participantes. Os problemas abrangeram disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória.

A participação do Brasil na Olimpíada de Matemática da

CPLP é organizada pela Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), iniciativa que desempenha um importante papel em relação à melhoria do ensino e descoberta de talentos para a pesquisa em matemática nas modalidades de ensino fundamental, médio e universitário nas instituições públicas e privadas de todo o Brasil.

A OBM é uma iniciativa conjunta do Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (IMPA), da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), do Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

EDUCAÇÃO BÁSICA


Olimpíada de matemática leva motivação a educadores e alunos

Duas escolas municipais com tempos de atividade diferentes, uma com 50 anos de história e outra com apenas dois anos, tomaram a mesma decisão em 2014. Elas resolveram romper o isolamento e inscrever seus alunos na 10ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Dos 18,1 milhões de estudantes inscritos na primeira fase da olimpíada, 409 representam essas duas escolas.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Cecília, do município de Viamão (RS), participa com 274 alunos do sexto ao nono anos, de 639 estudantes matriculados. A professora Rosaura Dille Girardi explica que assumiu a direção da escola neste ano e, em conjunto com os professores, resolveu entrar na Obmep. “Vim de outra escola que participava da olimpíada e decidi motivar os educadores e os alunos para a essa experiência”. Segundo Rosaura, a entrada na olimpíada motivou os alunos a estudar e melhorou a autoestima. A escola Santa Cecília tem 50 anos, informa a diretora, mas ainda não tinha dado esse passo.
Localizado na região metropolitana de Porto Alegre, Viamão tem 239,3 mil habitantes, segundo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizado em 2010. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do município em 2011 é de 4,7 pontos no quarto e quinto anos e de 3,7 pontos no oitavo e nono anos. Na 10ª Obmep, o Rio Grande do Sul inscreveu 2.998 escolas e 658,2 mil estudantes.
Distante cerca de 1800 quilômetros de Viamão, a Escola Municipal José Francisco de Melo, no município de Bom Jesus de Goiás, no Centro-Oeste, tem apenas dois anos de atividade e inscreveu 135 estudantes do sexto e sétimo anos na Obmep. Motivar os alunos é a bandeira da diretora Mirene de Almeida Cardoso Lopes.
Com a realização da primeira fase da olimpíada, que foi em 27 de maio, a diretora observou o despertar do interesse pela matemática e pela competição. Segundo Mirene, a melhor nota obtida pela escola foi de um estudante do sexto ano que era muito inquieto na sala de aula. Outra conquista destacada pela diretora foi a ótima aceitação dos alunos – nenhum estudante faltou à escola no dia da aplicação dos testes.
Bom Jesus de Goiás, que fica no sul do estado, distante 218 quilômetros de Goiânia, tem 21 mil habitantes, conforme o censo demográfico de 2010. O município registrou, em 2011, Ideb de 5,4 pontos no quarto e quinto anos e 4,1 pontos no oitavo e nono anos do ensino fundamental. Goiás tem 1.497 escolas e 598,4 mil estudantes inscritos na Obmep este ano.
Euforia – O município, segundo Mirene Lopes, vive um momento de descoberta e euforia na educação. O motivo da procura é a exigência de profissionais com ensino fundamental completo, feita pelas usinas de produção de álcool e açúcar instaladas há pouco tempo na região. Para conseguir emprego, o trabalhador precisa ler, escrever, saber matemática, diz a diretora.
Bom Jesus de Goiás, explica Mirene, era um município agrícola até o fim do século 20 e as opções de trabalho estavam nas fazendas. A chegada das usinas de cana de açúcar na última década criou opções de emprego, trouxe trabalhadores de diversos estados, especialmente do Nordeste, e a exigência de escolarização.
Aqui, diz Mirene, tem briga por vaga na educação infantil e, para atender os trabalhadores, o município criou uma escola que oferece diversas turmas de educação de jovens e adultos no turno da noite. Além dos pais que buscam a escola para garantir vaga nas usinas, Mirene relata outra boa consequência: os filhos também querem aprender e disputam vaga nas escolas.
Olimpíada – A 10ª Olimpíada Brasileira das Escolas Públicas recebeu este ano 18,1 milhões de inscrições de estudantes do ensino fundamental e médio, a adesão de 46.712 escolas situadas em 5.533 municípios, o que corresponde a 99,41% do número de prefeituras do país. As provas da primeira fase, realizadas nas escolas, foram em 27 de maio; a segunda fase, que será em centros de aplicação, acontece em 13 de setembro; a divulgação dos vencedores em 12 de dezembro.
Promovida pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, a olimpíada é realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

Ionice Lorenzoni

quarta-feira, 9 de julho de 2014

CAPACITAR É PRECISO

Estudo revela que desempenho de alunos melhora em até 70% com professor capacitado

Capacitar os professores é a opção mais viável para melhorar o desempenho dos alunos. É o que aponta o estudo Formação Continuada de Professores no Brasil, do Instituto Ayrton Senna e do Boston Consulting Group, lançado nesta segunda-feira, 7, em São Paulo. A cerimônia de lançamento contou com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

De acordo com o estudo, que apresenta desafios e oportunidades relacionados à formação continuada de docentes no Brasil, estudantes expostos a bons professores aprendem de 47% a 70% a mais do que aprenderiam em média em um ano escolar. A pesquisa ainda destaca que é possível atuar em todas as etapas da carreira, e promover a melhoria da formação em serviço apresentaria melhores resultados no curto prazo.

Segundo a presidenta do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, o estudo discute possíveis linhas de ação que podem contribuir para acelerar a formação continuada e a qualificação dos professores no Brasil. “A capacitação dos professores é a alavanca acionável para a melhoria da qualidade da educação no curto e médio prazo”, disse.

Segundo o ministro, o diagnóstico da pesquisa está de acordo com os levantamentos do Ministério da Educação, que identificam um distanciamento entre a formação oferecida nas universidades e a realidade nas salas de aula. “A palavra-chave é amadurecimento. A relação entre educação básica e a educação superior precisa ser aperfeiçoada para melhorar a formação inicial e continuada dos professores”, afirmou o ministro, reconhecendo a que este é um dos gargalos da educação no país.

Para o estudo Formação Continuada de Professores no Brasil, foram entrevistados, por meio eletrônico, 2.732 pessoas entre secretários de Educação, supervisores de ensino, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores entre novembro de 2012 e março de 2013.

Durante a cerimônia, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes), anunciou um edital para desenvolver a formação de quadros em competência socioemocional (aptos a lidar com estudantes em situação de instabilidade), da graduação ao doutorado, em psicologia, pedagogia e licenciaturas. Serão oferecidas bolsas para 30 doutorandos, 60 mestrandos, 150 professores de educação básica das escolas públicas e 300 estudantes de graduação.

CAPACITAR É PRECISO!

Estudo revela que desempenho de alunos melhora em até 70% com professor capacitado


Capacitar os professores é a opção mais viável para melhorar o desempenho dos alunos. É o que aponta o estudo Formação Continuada de Professores no Brasil, do Instituto Ayrton Senna e do Boston Consulting Group, lançado nesta segunda-feira, 7, em São Paulo. A cerimônia de lançamento contou com a participação do ministro da Educação, Henrique Paim.

De acordo com o estudo, que apresenta desafios e oportunidades relacionados à formação continuada de docentes no Brasil, estudantes expostos a bons professores aprendem de 47% a 70% a mais do que aprenderiam em média em um ano escolar. A pesquisa ainda destaca que é possível atuar em todas as etapas da carreira, e promover a melhoria da formação em serviço apresentaria melhores resultados no curto prazo.

Segundo a presidenta do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, o estudo discute possíveis linhas de ação que podem contribuir para acelerar a formação continuada e a qualificação dos professores no Brasil. “A capacitação dos professores é a alavanca acionável para a melhoria da qualidade da educação no curto e médio prazo”, disse.

Segundo o ministro, o diagnóstico da pesquisa está de acordo com os levantamentos do Ministério da Educação, que identificam um distanciamento entre a formação oferecida nas universidades e a realidade nas salas de aula. “A palavra-chave é amadurecimento. A relação entre educação básica e a educação superior precisa ser aperfeiçoada para melhorar a formação inicial e continuada dos professores”, afirmou o ministro, reconhecendo a que este é um dos gargalos da educação no país.

Para o estudo Formação Continuada de Professores no Brasil, foram entrevistados, por meio eletrônico, 2.732 pessoas entre secretários de Educação, supervisores de ensino, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos e professores entre novembro de 2012 e março de 2013.

Durante a cerimônia, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes), anunciou um edital para desenvolver a formação de quadros em competência socioemocional (aptos a lidar com estudantes em situação de instabilidade), da graduação ao doutorado, em psicologia, pedagogia e licenciaturas. Serão oferecidas bolsas para 30 doutorandos, 60 mestrandos, 150 professores de educação básica das escolas públicas e 300 estudantes de graduação.

BRASILEIROS

Nas Olimpíadas de Matemática


 
Seis estudantes brasileiros embarcaram no último sábado, dia 5, com destino à Cidade do Cabo, na África do Sul, para disputar a Olimpíada Internacional de Matemática. A previsão é que cerca de 600 jovens de mais de 100 países participem do evento. A competição começou na última quinta-feira, dia 3, e vai até o dia 13 de julho.
Estudantes representam o Brasil em olimpíada de matemática que se realiza até o próximo dia 13Estudantes representam o Brasil em olimpíada de matemática que se realiza até o próximo dia 13

As provas da olimpíada iniciaram ontem, dia 8, e encerram hoje, dia 9. Em cada um dos dois dias, os estudantes terão quatro horas e meia para resolver três problemas de matemática, que abrangem disciplinas como álgebra, teoria dos números, análise combinatória e geometria.

Os estudantes brasileiros foram selecionados entre os vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática de 2013. Para integrar a equipe, passaram por um processo de seleção que incluiu uma bateria de provas e listas de exercícios resolvidas ao longo de seis meses, além de considerar a pontuação conquistada na disputa nacional.

A Olimpíada Internacional de Matemática é considerada o maior concurso de resolução de cálculos para estudantes do ensino médio do mundo. Promovida desde 1959 durante o mês de julho, sempre em um país diferente, a competição envolve a participação de estudantes entre 14 e 19 anos de idade, que resolvem provas de matemática em dois dias consecutivos.

O Brasil participa da competição desde 1979, e acumula 105 medalhas, sendo nove de ouro, 30 de prata e 66 de bronze, o que o torna o país latino-americano com maior número de premiações. Na competição do ano passado, a equipe brasileira conquistou três medalhas de prata, uma de bronze e duas menções honrosas.

A equipe que está em Cidade do Cabo é formada por Rodrigo Sanches Ângelo (SP), Murilo Corato Zanarella (SP), Alessandro de Oliveira Pacanowski (RJ), Victor Oliveira Reis (PE), Daniel Lima Braga (CE) e Alexandre Perozim de Faveri (SP). A equipe é acompanhada pelos professores Onofre Campos da Silva Farias (CE) e Samuel Barbosa Feitosa (BA). Antes da viagem, eles ficaram concentrados em São José do Rio Preto (SP), onde fizeram treinamento intensivo de preparação para a competição.